quinta-feira, 23 de abril de 2009

O Marketing Pessoal e o Networking

Muito bem, marketing pessoal não se define a fazer a barba e se vestir bem.

No último sábado, 17/04, fui convidado a ministrar uma palestra sobre Marketing pessoal, na I Jornada Acadêmica da Empresa Júnior do CESMAC.

Assuntos como Networking foram trazidos à apresentação, e isso aqueceu a atenção da audiência.

Fugimos muito do feijão com arroz que ouvimos por ai, sobre nossos trajes e aparência, apesar de tocar no assunto, o foco da palestra mesmo foi sobre a rede de relacionamento que criamos por onde passamos, o Networking.

Entende-se Networking como os amigos que formamos e que possivelmente poderá nos ajudar no quesito “sucesso profissional”. Afinal ter apenas o telefone de um professor bem sucedido não o fará conseguir um bom cargo em uma boa empresa, é preciso realmente formar amigos, sem que o interesse principal seja, de fato, sua carreira.

Agradeço a toda equipe da Empresa Júnior do CESMAC pelo convite e pela presença de todos.


P.s. Claro, antes de sair de casa use o espelho.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Uma vez Flamengo...



Não precisa de palavras para descrever...

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Endomarketing


Grande momento com os amigos da PLUG! (www.planetaplug.com.br) com direito à contestação de colocação e tudo mais.

Certo, não deixando de lado os ofícios da profissão, este foi um ótimo momento do exercício do Endomarketing, todos se divertem falando de trabalho, e trabalham se divertindo, o Google que o diga.

Claro, há momento para tudo, mas este foi um daqueles momentos que saímos e colocamos os negócios e as amizades em dia.

Está sendo um prazer trabalhar com esse pessoal, excelentes profissionais que acabam se tornando grandes amigos, afinal, como disse, sabiamente, Vinícius de Moraes...

... “amigos não se faz, reconhece-os”.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Fenômeno de Marketing

Essa semana vivi uma das melhores experiências profissionais que tive até hoje, fiquei imerso 3 dias com a equipe que produz eventos católicos e que vêm fazendo a diferença para este público, inclusive alguns shows do Padre Fábio de Melo, a Plug! (www.planetaplug.com.br).

Fui convidado para trabalhar no planejamento estratégico deles e fui conhecer a equipe.

Surpresas vão vir por aí, pois estamos entrando em um mercado que ainda não foi bem explorado, o marketing religioso. Depois do Padre Marcelo Rossi, Padre Fábio de Melo chega para difundir, com uma maneira moderna, a palavra de Deus.

No mundo tão confuso, a religião precisa se utilizar dos melhores mecanismos de comunicação, para alcançar seus fies seguidores, é ai onde eu entro.

Devemos entender que, a cima de tudo, o marketing religioso não se trata de uma ferramenta comum de marketing, pois sua responsabilidade redobra, ao que se refere a seu público-alvo, pois não se trata de trazê-los à um supermercado para que façam compras, mas de convidá-los a ouvir e proliferar o amor, a decência e a esperança.

É um fantástico momento da história do marketing, em breve virará um excelente estudo de caso, quem sabe até um livro.

Vai depender dos meios, aqueles que justificam os fins.

Fiquem com Deus.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Para passar o final de semana feliz


OS 50 LIVROS QUE FIZERAM O “MANAGEMENT”
(Segundo o Financial Times de 09/12/96)

1) The Art of War – Sun Tzu – 500 BC
2) The Prince – Nicolo Machiavelli – 1500
3) The Wealth of Nations – Adam Smith – 1776
4) The Principles of Scientific Management – Frederick W. Taylor – 1911
5) General and Industrial Management – Henri Fayol – 1916
6) My Life and Work – Henry Ford – 1923
7) How to win Friends and Influence People – Dale Camegie – 1937
8) The Funclions of the Executive – Chester Bamaro – 1938
9) Dynamic Administration – Mary Parker Follet – 1941
10) Theory of Social and Economic Organization – Max Weber – 1947
11) The Practice of Management – Peter F. Drucker – 1954
12) Motivation and Personality – Abraham Maslow – 1954
13) Parkison’s Law – CN Parkison – 1958
14) The Motivation of Work – Frederick Hezberg – 1959
15) The Human Side of Enterprise – Douglas McGregor – 1960
16) Innovation in Marketing – Ted Levitt – 1962
17) Strategy and Structure – Alfred Chandier – 1962
18) A Business and its Beliefs – Thomas Watson Jr. – 1963
19) My Years with General Motors – Alfred Sloan – 1963
20) Corporate Strategy – Igor Ansoff – 1965
21) Marketing Management – Philip Kotler – 1967
22) The Age of Discontinuity – Peter F. Drucker – 1969
23) Up the Organization – Robert Townsend – 1970
24) The Natura of Managerial Work – Henry Mintzberg – 1973
25) Organizational Learning – Cyrus Argyris e Donald Schon – 1978
26) Leadership – James Mac Gregor Burns – 1978
27) The Third Wave – Alvin Toffler – 1980
28) Competitive Strategy – Michael Porter – 1980
29) The Art of Japanese Management – Richard Pascale e Anthony Atlas – 1981
30) The Mind of the Strategist – Kenichi Ohmae – 1982
31) In Search of Excellence – Tom Peters e Roert Waterman – 1982
32) Out of the Cirsis – W. Edwards Deming – 1982
33) Change Masters – Rosabeth Moss Kanter – 1983
34) Management Teams – Meredith Belbin - 1984
35) Leaders – Warren Bennis e Burt Nanus – 1985
36) Organizational Cultutre and Leadership – Edgar Schein – 1985
37) Planning for Quality – Joseph M. Juran -1988
38) The Age of Unreason – Charles Handy – 1989
39) Mananging across Borders – Christopher Bartlett e Sumatra Ghosha – 1989
40) The Borless World – Kenichi Ohmae – 1990
41) Managing on the Edge – Richard Pascale – 1990
42) The Competitive Advantage of Nation – Michael Porter – 1990
43) The Fifth Discipline – Peter Senge – 1990
44) Liberation Management – Tom Peters – 1992
45) Reengineering the Corporation – James Champy e Michael Hammer – 1993
46) Maverick – Ricardo Sembler - 1993
47) Riding the waves of culture – Fons Trompenaars – 1993
48) Corporate – Level Strategy – Michael Goold, Andrew Campbell e Marcus Alexander – 1994
49) Competing fot the Future – Gary Hamel e CK Prahalad – 1994
50) The Rise and Fall of Strategic Planning – Henry Mintzberg – 1994



quarta-feira, 1 de abril de 2009


Em jogo de seleção me aguça a curiosidade de analisar o comportamento insano da audiência.

É lindo, louco e ao mesmo tempo inexplicável.

Tanto amor, desamor e atenção em 90 minutos, as mulheres iriam adorar isso.

A antropologia pode nos dar uma boa resposta, mas há os que não darão ouvidos a isso, ficaremos com eles.
De onde vem esse amor?

Mas o que eu quero publicar hoje não se trata do amor emitido, mas do recebido.

Eles se importam conosco? Em um artigo que li “Esse produto precisa de marketing” o autor nos traz a questão de relacionamento do clube com seu torcedor, o que eles fazem para nos agradar, ganham o jogo? Isso é suficiente?

A antropologia nos coloca em uma posição fragilizada, ou seja, eles sabem que o Brasil respira futebol, pra que eles precisam investir tempo e dinheiro nisso?


Na Europa as coisas mudam, há um investimento em relacionamento com os torcedores, afinal, inteligentemente, eles encaram a audiência, seja ela presente ou televisiva, como consumidores de um produto, algo que não acontece com o Brasil, similar ao problema de alguns médicos, que ainda nos enxergam como simples pacientes, mas isso é outra “história” postagem.