Em jogo de seleção me aguça a curiosidade de analisar o comportamento insano da audiência.
É lindo, louco e ao mesmo tempo inexplicável.
Tanto amor, desamor e atenção em 90 minutos, as mulheres iriam adorar isso.
A antropologia pode nos dar uma boa resposta, mas há os que não darão ouvidos a isso, ficaremos com eles.
De onde vem esse amor?
Mas o que eu quero publicar hoje não se trata do amor emitido, mas do recebido.
Eles se importam conosco? Em um artigo que li “Esse produto precisa de marketing” o autor nos traz a questão de relacionamento do clube com seu torcedor, o que eles fazem para nos agradar, ganham o jogo? Isso é suficiente?
A antropologia nos coloca em uma posição fragilizada, ou seja, eles sabem que o Brasil respira futebol, pra que eles precisam investir tempo e dinheiro nisso?
Na Europa as coisas mudam, há um investimento em relacionamento com os torcedores, afinal, inteligentemente, eles encaram a audiência, seja ela presente ou televisiva, como consumidores de um produto, algo que não acontece com o Brasil, similar ao problema de alguns médicos, que ainda nos enxergam como simples pacientes, mas isso é outra “história” postagem.
É lindo, louco e ao mesmo tempo inexplicável.
Tanto amor, desamor e atenção em 90 minutos, as mulheres iriam adorar isso.
A antropologia pode nos dar uma boa resposta, mas há os que não darão ouvidos a isso, ficaremos com eles.
De onde vem esse amor?
Mas o que eu quero publicar hoje não se trata do amor emitido, mas do recebido.
Eles se importam conosco? Em um artigo que li “Esse produto precisa de marketing” o autor nos traz a questão de relacionamento do clube com seu torcedor, o que eles fazem para nos agradar, ganham o jogo? Isso é suficiente?
A antropologia nos coloca em uma posição fragilizada, ou seja, eles sabem que o Brasil respira futebol, pra que eles precisam investir tempo e dinheiro nisso?
Na Europa as coisas mudam, há um investimento em relacionamento com os torcedores, afinal, inteligentemente, eles encaram a audiência, seja ela presente ou televisiva, como consumidores de um produto, algo que não acontece com o Brasil, similar ao problema de alguns médicos, que ainda nos enxergam como simples pacientes, mas isso é outra “história” postagem.
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